Não adianta mais querer segurar essa brisa
A leve pluma da manhã que sempre vai
Os pássaros até podem acompanhá-la
Mas não a terão... E assim se foi...
Não consigo parar de sonhar
Eu vôo com os pássaros, seguindo
Impossível ou não eu só queria amar
Por essa brisa, poderia voar até o infinito
A leve pluma da manhã que sempre vai
Os pássaros até podem acompanhá-la
Mas não a terão... E assim se foi...
Não consigo parar de sonhar
Eu vôo com os pássaros, seguindo
Impossível ou não eu só queria amar
Por essa brisa, poderia voar até o infinito
Por mais que eu tenha tentado alcançar
Mais tarde notei uma rosa vermelha
Era soprada e a acompanhava levemente
Poderia continuar, mas jamais seria uma rosa
Hoje, uma chuva de rosas brancas cai
Aqui pouso sozinho e não acompanharei mais
Rosas brancas em um sinal de paz
Nunca mais sentirei a brisa daquela manhã
Rosas que caem hoje, logo murcharão e morrerão
Porém meu pedido de paz continuará
Perto ou longe por mim jamais morrerá
...
Querendo ou não continuará no meu coração
Yuri Thomazelli
Gostei do texto!
ResponderExcluirGeralmente os textos poéticos exigem de nós uma leitura mais atenta, a busca de significados é mais trabalhosa e por isso mais instigante. Consegui notar boas imagens e associações, siga produzindo!
ResponderExcluirE ae rapaz!
ResponderExcluirValew pelo elogio lá no meu blog.
Imagino que você também escreva algumas coisas bacanas! Queria conhecer seu trabalho
forte abraço e até mais..=)
um busca pelo etéreo, pelo q nao se pode tocar, lindas imagens :D
ResponderExcluirvou colocar vc nos meus favoritos
pra nunca esquecer de voltar
Selene Valdragon